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Estrutura

Sala de cultivo de zooplâncton

Dispõe de sistema de distribuição de água salgada esterelizada para cultivo de micro-organismos marinhos com salas climatizadas e incubadoras.

Sala de Microscopia

Possui microscópios e lupas estereoscópicas para análise e identificação dos organismos zooplanctônicos assim como equipamentos para contagem de partículas e captura de imagens de organismos zooplanctônicos.

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Sala de Biomassa

Equipado com estufa, dessecadores e forno muffla para secagem e incineração dos organismos em análises destrutivas de biomassa. Conta ainda com balança de precisão (0,00001 mg) para pesagem dos mesmos.

Sala de Processamento e coleções

Equipada com equipamentos utilizados no processamento e subdivisão das amostras, tais como os redes, quarteadores do tipo Folsom, Motoda, pipeta de Stempel.

Equipamentos de coleta

Contínuos Plankton Recorder 3

O Continuous Plankton Recorder ou simplesmente CPR foi desenvolvido por Alister Hardy no iníco de 1920. O CPR é um amostrador de plâncton, capaz de amostrar à velocidades superiores a 20 nós (~40km/h) e que pode ser utilizado para amostragem de aproximadamente 450 milhas náuticas (~830 km) de forma contínua.  Ele foi originalmente desenvolvido com o propósito de utilizado em navios comerciais, mas devido a robustez do aparelho ele é passível de ser operado por praticamente qualquer embarcação. Devido a consistência metodológica, amostras coletadas com o CPR são fundamentais para um melhor entendimento dos efeitos antropogênicos nos oceanos. O LABZOO conta com o único CPR disponível no Brasil e faz Parte da Aliança Global de pesquisas com  o Continuous Plankton Recorder - GACS.    

A rede Multinet é um equipamento de amostragens múltiplas, acessível para poucos grupos de pesquisa no Brasil. Esse amostrador permite coletar de amostras de plâncton em sucessivas camadas de água, através acionamento e fechamento de suas cinco redes. Os comandos de disparo e fechamento das redes são enviados a partir de um deque de comando, por meio um cabo até a rede. Sensores de pressão na rede permitem o registro das profundidades de operação da rede. Sondas acopladas à rede registram dados abióticos sobre salinidade, densidade, temperatura.

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